Reunião do FMI: críticas aos EUA e temor na zona do euro
FMI remarcou os efeitos negativos que poderia ter a baixa inflação, ao reduzir a demanda e a produção, em uma recuperação econômica ainda frágil na zona do euro
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Durante a semana de conferências e relatórios, o FMI remarcou os efeitos negativos que poderia ter a baixa inflação, ao reduzir a demanda e a produção, em uma recuperação econômica ainda frágil na zona do euro.
O último dado do índice de preços na zona do euro de março se situou em uma taxa anual de 0,5%, muito abaixo do objetivo do BCE de 2%.
O próprio presidente do BCE, Mario Draghi, reiterou em sua participação nas reuniões em Washington que o organismo reitor da política monetária na zona do euro 'mantém sua determinação para atuar rapidamente se for necessário' e que 'não exclui medidas adicionais de expansão monetária'.
Entre elas, são ventiladas 'medidas não convencionais' como os programas de compra de bônus e injeções de liquidez similares às aplicadas pelo Federal Reserve (Fed) nos EUA
Também as políticas do Fed, cujo programa de estímulo monetário já começou a dar marcha ré por conta da melhoria nos EUA, foi objeto de análise pelos líderes econômicos congregados na capital americana.
Por isso, o FMI recomendou que as medidas de política monetária nas economias avançadas devem ser 'cuidadosamente calibradas e claramente informadas', ao apontar suas possíveis consequências nos mercados emergentes que encararão 'condições de financiamento externa menos favoráveis'.
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